Vai haver o dia em que ela vai sair por aí, encontrar um
refúgio, respirar o ar livre, dar um grito de revolta, chorar as lágrimas
impedidas, sussurrar baixinho perguntando: “porquê?”. Vai apertar as mãos em
forma de desespero e respirar fundo… E nesse dia, irá limpar as lágrimas,
erguer a cabeça, fechar os olhos, voltar a respirar fundo, olhar em frente,
virar costas e com uma melhor esperança, regressará a casa!
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